Quê isso?!
Até hoje Ana Luiza não teve sorte com encontros arranjados, as escuras. Talvez porque as pessoas semprem pensam que ela precisa de ajuda, ou que não tem voz ativa, ou talvez pelo fato dela ser extrovertida ao extremo, mas na hora do vamos ver é um poço de timidez...
Nos últimos meses ela conheceu pessoas apresentadas pelo primo, do amigo, do tio, do vizinho, da namorada, do sobrinho, do cunhado, enfim de outras pessoas, e que estas, no final das contas não tinham absolutamente nada a ver com seu jeito de ser, com seu gosto musical ou até mesmo seu time do coração...
As intenções das pessoas eram boas, pois ela andava em um período triste, onde aquele ditado do "Porquê quem eu amo não me quer..." e vive-versa caía perfeitamente para seu estado de espírito. Todas as pessoas que a cercavam estavam casadas com filhos, motivo pela qual sair para Ana Luiza, significava programas com a família, ou então dividir o sofá para assistir "House", até aprender todas as nomenclaturas médicas que eram faladas por capítulos...
Quando a situação dela aperta, ela faz questão de reunir todos os membros preocupantes do assunto "Ana Luiza: Solteira e Amarga" para um pequena reunião, começando pelos seguintes dizeres:
- Membros preocupantes com a minha solidão, por favor, nada mais de apresentações, especialmente se tiverem problemas amorosos recém cicatrizados ou abertos, se forem tatuados do pescoço para baixo, se viúvo com "n" filhos (mesmo que estes forem criados pela avó....) e se não pedir muito evitem os senhores acima dos quarenta anos, que ao conversarem lamentam pela idade e afirmam que quarenta e cinco é só um número, mas que a alma é de vinte...
Um dos membros participantes, crê que a atitude de Ana é um pouco categórica e resolve expôr sua mensagem...
- Bom, eu como membro mais antigo, mais sério, com aproximadamente 35 anos de casado, gostaria que não fosse tão dura consigo mesma, portanto diga-nos o que mais lhe atrai Ana, para que que talvez na próxima possamos lhe agradar.
Ana suspira profundamente, seria tão difícil dizer para aqueles que gostam dela, que as coisas não aconteciam com base em "arranjos", que um dia um simples gesto, um perfume, um sorriso e uma mão (sim, Ana era apaixonada por mãos, de preferência quando não vinham acompanhadas de alianças...), então dependeria de apenas um detalhe para Ana finalmente se apaixonar....
Nos últimos meses ela conheceu pessoas apresentadas pelo primo, do amigo, do tio, do vizinho, da namorada, do sobrinho, do cunhado, enfim de outras pessoas, e que estas, no final das contas não tinham absolutamente nada a ver com seu jeito de ser, com seu gosto musical ou até mesmo seu time do coração...
As intenções das pessoas eram boas, pois ela andava em um período triste, onde aquele ditado do "Porquê quem eu amo não me quer..." e vive-versa caía perfeitamente para seu estado de espírito. Todas as pessoas que a cercavam estavam casadas com filhos, motivo pela qual sair para Ana Luiza, significava programas com a família, ou então dividir o sofá para assistir "House", até aprender todas as nomenclaturas médicas que eram faladas por capítulos...
Quando a situação dela aperta, ela faz questão de reunir todos os membros preocupantes do assunto "Ana Luiza: Solteira e Amarga" para um pequena reunião, começando pelos seguintes dizeres:
- Membros preocupantes com a minha solidão, por favor, nada mais de apresentações, especialmente se tiverem problemas amorosos recém cicatrizados ou abertos, se forem tatuados do pescoço para baixo, se viúvo com "n" filhos (mesmo que estes forem criados pela avó....) e se não pedir muito evitem os senhores acima dos quarenta anos, que ao conversarem lamentam pela idade e afirmam que quarenta e cinco é só um número, mas que a alma é de vinte...
Um dos membros participantes, crê que a atitude de Ana é um pouco categórica e resolve expôr sua mensagem...
- Bom, eu como membro mais antigo, mais sério, com aproximadamente 35 anos de casado, gostaria que não fosse tão dura consigo mesma, portanto diga-nos o que mais lhe atrai Ana, para que que talvez na próxima possamos lhe agradar.
Ana suspira profundamente, seria tão difícil dizer para aqueles que gostam dela, que as coisas não aconteciam com base em "arranjos", que um dia um simples gesto, um perfume, um sorriso e uma mão (sim, Ana era apaixonada por mãos, de preferência quando não vinham acompanhadas de alianças...), então dependeria de apenas um detalhe para Ana finalmente se apaixonar....
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